Acho que os homens, por natureza, são mais imaturos que as mulheres. Digo isto porque, primeiro, as mulheres que lêem este blogue ficaram já de "papo-cheio", e convém agradar à clientela. E segundo, porque apesar de serem mais imaturos, são também mais divertidos.
Tudo começa à nascença. Às meninas é dada uma vagina que, até entrar em actividade, é enfadonha. É claro que mais tarde se torna num parque de diversões muito concorrido, mas eu refiro-me à infância. Os rapazes nascem e crescem agarrados a um pénis. Mal acaba o parto, já temos uma mão na boca e outra nos tomates. À saída do ventre provavelmente já os vinhamos a coçar e já demos umas tapas nos rabos das enfermeiras.
E a diversão começa na casa-de-banho. O simples de facto de podermos apontar é a galhofa generalizada. Crescemos a fazer concursos sobre quem mija de mais longe da sanita e fazemos lutas de espadas com o jacto de urina. Enquanto fazemos efeitos sonoros verbais, imitando os sabres-de-luz de Star Wars. Já as meninas, fazem o quê? Nada, lamento. Queixam-se da esterqueira que os irmãos deixaram na sanita depois de irem lá dar uma mija com os amigos.
Exactamente, eu estabeleço uma ponte entre a nossa melhor capacidade de diversão com o nosso pénis. E isto vai-se repercutir no futuro de cada um dos sexos.
Daí que, por exemplo, eu nunca destranque o carro sem antes gritar "Power Extreme", enquanto adopto uma power-stance imitando o He-Man: pernas abertas, braço no ar. Só que em vez de uma espada tenho a chave do carro e em vez de ficar com armaduras quiméricas fico só com mais estilo.
Claro que a minha namorada não entende. E apesar de ter aguentado olimpicamente, com riso, as primeiras manifestações, agora só revira os olhos e suspira enquanto leva a mão à testa. Isto porque, claro, ela nunca teve mais nada com que se entreter do que com uma vagina, durante a infância. Porque convenhamos que imitar o He-Man e gritar o mesmo que os Centurions (desenho-animado da minha infância que via agarrado ao pénis) sistematicamente é, no mínimo, fora-de-série.
Querem mais exemplos? Como não estavam aqui quando escrevi isto, vou assumir que a resposta seria "Quem és tu, e que estou a fazer no teu quarto?!". Ignorando isto, vou dar mais exemplos.
Um homem, sempre que é incumbido de uma tarefa seja ela qual for, está perante uma missão de alto-risco a cumprir. Vou de novo dar um exemplo pessoal: a minha namorada pede-me para ir buscar a bolsa dela ao carro. A primeira coisa que faço é ir imediatamente comprar uns walkie-talkies e uma pistola "à Rambo". Isto porque, a seguir, eu vou resgatar a lendária Bolsa de Karamandá, possuidora de poderes assombrosos. E preciso de apoio via rádio. Após umas piruetas, cambalhotas, rastejamentos e tiros imaginários disparados sobre quem na rua passava enquanto lhes digo "morre porco", estou abeirado do veículo. Faço a pose, grito "Power Extreme", destranco o carro e procuro a bolsa. Como não a encontro, saco do walky-talky, cuja compra já está justificada, e digo: "Negativo para confirmação visual do artefacto. Aguardo ordens, escuto.". Ao que a minha namorada responde: "Andas outra vez a imitar o Rambo, não andas André?". Eu digo: "Não, ia imitar os "Pequenos Póneis", espera lá. Escuto." E nesta altura reparo que ela está atrás de mim, e que eu estou prestes a levar com o walky-talky no cérebro. O grande, pois apesar de tudo ela gosta de mim. Depois, murmuro "Power Extreme" de novo e tranco o carro. Não faço pose, não convém abusar da apesar abundante paciência dela.
Outro exemplo, é de quando passamos por manequins femininos nas montras. Nota-se sempre perfeitamente os mamilos deles por debaixo da roupa. Eu tenho por hábito dizer "olha aquela ou está cheia de frio ou então está feliz por me ver". Incrível como as mulheres e as suas vaginas são completamente imunes a piadas porcas de cariz sexual. Parece que são vacinadas logo à nascença, enquanto nós estamos a apalpar o rabo das enfermeiras. Há muitas já aí a dizer "ah, eu cá não, até acho piada". Tretas. Vocês têm sempre um limite de javardeira que vão aguentar, e se dizer as piadas porcalhonas e mijar por fora da sanita não chegar, acreditem que nós temos mais armas no nosso arsenal. Se não acreditam, lembrem-se o nome deste blogue. Se não estivermos a imitar o Rambo, definitivamente vamos estar a imitar um ninja.
Mas claro que, na natureza, nada foi deixado ao acaso. De facto, ter pénis é sinónimo de maior diversão. Mas quando chega a idade de descobrir que afinal a pilinha não serve só para fazer xixi, só queremos brincar com ele na vagina. Ora, para a tentarmos conseguir, vamos fazer uso de todo aquele sentido de humor de que vós, nobres mulheres, tanto desprezam. Ora pois lá está... Quando acaba o divertimento do pénis, começam o divertimento da vagina. Tudo está em equilíbrio no universo.
Tudo começa à nascença. Às meninas é dada uma vagina que, até entrar em actividade, é enfadonha. É claro que mais tarde se torna num parque de diversões muito concorrido, mas eu refiro-me à infância. Os rapazes nascem e crescem agarrados a um pénis. Mal acaba o parto, já temos uma mão na boca e outra nos tomates. À saída do ventre provavelmente já os vinhamos a coçar e já demos umas tapas nos rabos das enfermeiras.
E a diversão começa na casa-de-banho. O simples de facto de podermos apontar é a galhofa generalizada. Crescemos a fazer concursos sobre quem mija de mais longe da sanita e fazemos lutas de espadas com o jacto de urina. Enquanto fazemos efeitos sonoros verbais, imitando os sabres-de-luz de Star Wars. Já as meninas, fazem o quê? Nada, lamento. Queixam-se da esterqueira que os irmãos deixaram na sanita depois de irem lá dar uma mija com os amigos.
Exactamente, eu estabeleço uma ponte entre a nossa melhor capacidade de diversão com o nosso pénis. E isto vai-se repercutir no futuro de cada um dos sexos.
Daí que, por exemplo, eu nunca destranque o carro sem antes gritar "Power Extreme", enquanto adopto uma power-stance imitando o He-Man: pernas abertas, braço no ar. Só que em vez de uma espada tenho a chave do carro e em vez de ficar com armaduras quiméricas fico só com mais estilo.
Claro que a minha namorada não entende. E apesar de ter aguentado olimpicamente, com riso, as primeiras manifestações, agora só revira os olhos e suspira enquanto leva a mão à testa. Isto porque, claro, ela nunca teve mais nada com que se entreter do que com uma vagina, durante a infância. Porque convenhamos que imitar o He-Man e gritar o mesmo que os Centurions (desenho-animado da minha infância que via agarrado ao pénis) sistematicamente é, no mínimo, fora-de-série.
Querem mais exemplos? Como não estavam aqui quando escrevi isto, vou assumir que a resposta seria "Quem és tu, e que estou a fazer no teu quarto?!". Ignorando isto, vou dar mais exemplos.
Um homem, sempre que é incumbido de uma tarefa seja ela qual for, está perante uma missão de alto-risco a cumprir. Vou de novo dar um exemplo pessoal: a minha namorada pede-me para ir buscar a bolsa dela ao carro. A primeira coisa que faço é ir imediatamente comprar uns walkie-talkies e uma pistola "à Rambo". Isto porque, a seguir, eu vou resgatar a lendária Bolsa de Karamandá, possuidora de poderes assombrosos. E preciso de apoio via rádio. Após umas piruetas, cambalhotas, rastejamentos e tiros imaginários disparados sobre quem na rua passava enquanto lhes digo "morre porco", estou abeirado do veículo. Faço a pose, grito "Power Extreme", destranco o carro e procuro a bolsa. Como não a encontro, saco do walky-talky, cuja compra já está justificada, e digo: "Negativo para confirmação visual do artefacto. Aguardo ordens, escuto.". Ao que a minha namorada responde: "Andas outra vez a imitar o Rambo, não andas André?". Eu digo: "Não, ia imitar os "Pequenos Póneis", espera lá. Escuto." E nesta altura reparo que ela está atrás de mim, e que eu estou prestes a levar com o walky-talky no cérebro. O grande, pois apesar de tudo ela gosta de mim. Depois, murmuro "Power Extreme" de novo e tranco o carro. Não faço pose, não convém abusar da apesar abundante paciência dela.
Outro exemplo, é de quando passamos por manequins femininos nas montras. Nota-se sempre perfeitamente os mamilos deles por debaixo da roupa. Eu tenho por hábito dizer "olha aquela ou está cheia de frio ou então está feliz por me ver". Incrível como as mulheres e as suas vaginas são completamente imunes a piadas porcas de cariz sexual. Parece que são vacinadas logo à nascença, enquanto nós estamos a apalpar o rabo das enfermeiras. Há muitas já aí a dizer "ah, eu cá não, até acho piada". Tretas. Vocês têm sempre um limite de javardeira que vão aguentar, e se dizer as piadas porcalhonas e mijar por fora da sanita não chegar, acreditem que nós temos mais armas no nosso arsenal. Se não acreditam, lembrem-se o nome deste blogue. Se não estivermos a imitar o Rambo, definitivamente vamos estar a imitar um ninja.
Mas claro que, na natureza, nada foi deixado ao acaso. De facto, ter pénis é sinónimo de maior diversão. Mas quando chega a idade de descobrir que afinal a pilinha não serve só para fazer xixi, só queremos brincar com ele na vagina. Ora, para a tentarmos conseguir, vamos fazer uso de todo aquele sentido de humor de que vós, nobres mulheres, tanto desprezam. Ora pois lá está... Quando acaba o divertimento do pénis, começam o divertimento da vagina. Tudo está em equilíbrio no universo.